Mas quem diria que nem o tempo e a distância seriam anulados pela forte presença, que aconchega com o toque de futuros criados, ou até mesmo abraça o pobre medo desfeito, que hoje se viu sem lugar. E se o não-lugar é onipresente, para onde foi meu rumo que se fez na primeira batida, e perdeu-se no primeiro suspiro; e que destino levou o suspiro, já que nunca partiu em dois como as curtas inspirações?
E se o futuro aparecesse lento e amarelo como as lembranças, como seria?
No fim, tudo se perde no escuro, afinal nao tive a corda imaginaria que tanto quis, afim de puxar presença e prender nada.
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